Tudo o que atualmente se pretende marginal, irracional, revoltado, “anti-arte”, anti-design, etc., desde o pop ao psicodélico e à arte na rua, tudo isso obedece, quer queira quer não, à mesma economia do signo. Tudo isso é design. Nada escapa ao design: eis a sua fatalidade. – Jean Baudrillard em Para uma crítica da Economia: Política do signo (Rio de Janeiro: Elfos, 1995, p. 206).É possível que esta gestão simultânea (do tempo e do espaço, do erro e do acerto) implique capacidade de criação e inovação? Sem dúvida, ainda que pela negatividade, isto é, tangenciando uma possibilidade altamente provável de tecnicismo cego e alienante. Noutras palavras, antes de pensarmos num design como via de acesso à filosofia, devemos reconhecer os obstáculos que o impedem de acontecer no campo profissional do design:
1. Obsolescência - 2. Reificação - 4. Sub-conceituação - 5. Brodagem - 6. Marginalização
Claro que há mais problemas (ou nuances e variáveis envolvidas) e claro que os seis “nós” listados acima talvez não sejam facilmente desatáveis, mas a atitude criativa parece alimentar-se justamente de ausências e dificuldades fundadoras.
O que podemos fazer para melhorar a situação aqui no Brasil?
1. Obsolescência - 2. Reificação - 4. Sub-conceituação - 5. Brodagem - 6. Marginalização
Claro que há mais problemas (ou nuances e variáveis envolvidas) e claro que os seis “nós” listados acima talvez não sejam facilmente desatáveis, mas a atitude criativa parece alimentar-se justamente de ausências e dificuldades fundadoras.
O que podemos fazer para melhorar a situação aqui no Brasil?